Mudar o mundo, miúda a miúda. Damos voz a pessoas inspiradoras, temas desafiantes e perspetivas diferentes. Vamos aprender ferramentas para nos superarmos. Sem vergonha de perguntar, sem vergonha de não saber. O poder vai chegar-te aos ouvidos.
Audazes, queer e com muito para dizer. As Fado Bicha nasceram em 2017 e no meio de muita controvérsia e talento, estão a abalar as convenções da música tradicional portuguesa. Quase a lançar o seu primeiroalbum de originais, estiveram à conversa com as C
O que nos falta para atingir a igualdade de género? Lúcia Vicente, autora de "Feminismo de A a Ser", faz-nos um enquadramento histórico do feminismo e desafia-nos a pensar qual vai ser a próxima fase. Pelo meio ainda alguns palavrões como interseccionali
Quem tem medo do jornalismo ativista? Este é um tópico tabu para muitos meios de comunicação, mas não para a famosa Mídia Ninja, que desde 2013 faz a revolução digital no meio jornalístico no Brasil e na América Latina. Estão agora em residência em Lisbo
Aquariana, 31 anos, "mana". Telma Gonçalves criou a Astrologia de Grey, "spoilers cósmicos desta série de comédia dramática que é a vida". Hoje são mais de 9200 as pessoas que seguem o seu perfil, e as suas previsões diárias sobre o que os astros antecip
São mulheres, têm mais de 60 anos e vivem no interior de Portugal. De que precisam? O que têm a dizer? Carolina Mesquita andou de bicicleta de terra em terra para ouvir as suas histórias e compilou-as n'As Matriarcas
No fim do mês, a Europa vai a votos, mas antes a eurodeputada Liliana Rodrigues conta-nos como foi o seu dia-a-dia nos últimos cinco anos. Falamos ainda do longo caminho que os media europeus têm de percorrer até ao feminismo
No regresso das Chicas Poderosas, falamos com Filipa Larangeira sobre felicidade no trabalho. O que é que as empresas têm de fazer para manter os seus empregados felizes? E em que é que o empreendedorismo se liga com isto?
Mães cuidadoras. Quem cuida delas? Ana e Helena optaram por deixar a carreira profissional para cuidarem dos filhos com paralisia cerebral. Não recebem ordenado, não têm folgas. A vida gira à volta de quem está dependente delas.
"Ser negra é ser forte": Evódia Graça alisava o cabelo para esconder o lado africano. Ainda hoje é seguida pelos seguranças no supermercado. Mas é também Young African Leader, fundadora da Afropolitana, mãe e sonhadora.
A vagina é uma batalha. O desejo no feminino, a coerção sexual, o policiamento do corpo da mulher, o poder da vulva. A educadora sexual Carmo Gê Pereira fala sobre as batalhas que encontra e explica as soluções.
Ser rapariga é difícil: A celulite e as mamas pequenas, a comparação com as outras, o fim de namoro que parece o fim da vida, o amor que é violência. Ser rapariga é duro. Eis os números e as histórias reais.
Mulher, cientista e vencedora, por Zita Martins. Ela é referência mundial na astrobiologia. Foge ao padrão "homem e sénior". Regressa a Portugal depois de 15 anos pelo mundo. Os preconceitos, a arte de criar, o Espaço e a Terra.
Igualdade, uma missão de vida, por Catarina Marcelino. Foi secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade, mas continua a ser deputada e, sobretudo, ativista. Os cargos políticos, o terreno, a humildade e uma missão maior que um cargo.
Pensar como uma atleta, por Inês Henriques. Inês é campeã mundial de marcha, a mãe trabalha com carvão e lenha, o treinador era gozado por correr na rua. Podemos ser atletas todos os dias?
De militar a professora de Yoga. Somos várias pessoas numa só?
Teresa Emídio Viana passou da Marinha para ser professora de Yoga de jogadores de futebol como Nani e Rui Patrício. Aprendeu a dureza do corpo mas também a importância da emoção. Opostos ou a
"A busca do equilíbrio", por Alberta Marques Fernandes. O julgamento dos outros, a confiança em nós, as inseguranças. Jornalista na RTP, mãe e mulher, Alberta Marques Fernandes fala sem medos da busca pelo equilíbrio.
A Ciência do medo, nos ratos e nos humanos: Marta Moita recebeu 1 milhão e 400 mil euros para investigar o medo. Fala-nos do silêncio, do caso de uma senhora que não sente medo e da perceção do perigo no outro.
O Medo, por João Garcia: Medo de escalar uma montanha, medo de chegar lá e morrer, os medo da família, medo de falar em público. O alpinista João Garcia explica como os combate.
Assédio e insultos online. O ódio através de um clique
Vida sexual, aparência física, tarefas domésticas. São vários os temas dos insultos que Paula Cosme Pinto e Carla Macedo recebem nas crónicas que escrevem. Como reagir?
Voluntariado: uma questão de ego ou de ajuda aos outros?
Conceição Zagalo faz do voluntariado o dia-a-dia, depois de uma carreira de quase 40 anos na IBM. A satisfação pessoal, o olhar profissional e as regras do ato de dar sem querer receber.
Mulher, jovem e empresária?
Aos 21 anos, Lara e Filipa lançaram a Chic By Choice. Aos olhares nas reuniões de trabalho respondem com preparação. A história da startup de aluguer de vestidos de luxo, por uma das fundadoras.
Mudar de vida, pelas mulheres e raparigas: Mónica Ferro mudou-se de Lisboa para Genebra aos 44 anos, para ser diretora do UNFPA. Seguiu o apelo interior e quis dar o exemplo às filhas. A vida nas Nações Unidas, os medos, as saudades da família e a vontad
Somos uma marca. Como potenciá-la?
Sorrir, mentir, saber escolher. Quem é competente não pode ser sensual? Precisamos de nos ver como uma marca? A segunda parte da conversa com João Belo e Alexandre Monteiro.
Ser e parecer confiante: Tocar no pescoço? Pôr as mãos na anca numa fotografia? Ter o cotovelo em cima da mesa? Alexandre Monteiro e João Belo dão dicas de linguagem corporal para potenciarmos a nossa imagem.
Jovens, engenheiras e sem medo de asneiras. São as duas únicas raparigas na turma de 40 alunos de Engenharia Electrotécnica no ISEL. Os professores retraem-se na linguagem quando elas estão presentes, mas elas até já dão aulas.
A importância da partilha, por Sandra Correia. A fundadora da Pelcor e do Women's Club revela o que aprendeu sobre negócios, estratégia e inteligência emocional. Regra nº1: partilhar com os outros.
O que é o movimento Chicas Poderosas? Dar mais poder e ferramentas a raparigas e mulheres. Mudar o mundo, miúda a miúda. O movimento explicado pela fundadora Mariana Moura Santos.